PROCESSO SELETIVO PARA MONITORES

4 de setembro de 2011


1- O Programa de Comunicação Integrada está selecionando monitores remunerados e não remunerados para colaborarem com os projetos Xeque-Mate, TVU Esporte e Tela Livre. Os candidatos devem estar cursando a graduação em Comunicação Social (Radialismo, Jornalismo, Publicidade e Propaganda) na UFRN e cumprir os seguintes requisitos:

- Disponibilidade para participar das atividades nos turnos matutino, vespertino ou noturno.
- Cursar no mínimo o terceiro período.


                2- A avaliação será feita de acordo com os seguintes critérios:
- relação entre o currículo e as atividades desenvolvidas;
- experiências na área de atuação do projeto;
- conhecimentos e habilidades aplicados às funções relativas aos projetos;

                3 - Serão selecionados bolsistas para as seguintes funções:
- Reportagem
- edição
- Assessoria de Comunicação
- Produção

                4- A seleção será realizada por entrevista, prova, análise de currículo e histórico. Os interessados deverão cadastrar interesse nos três projetos de extensão via Sigaa e enviar mensagem com currículo e histórico em anexo para jornalrocha@yahoo.com.br, até o dia 06/09/2011.

OS GASTOS EM COMUNICAÇÃO NO RN - PARTE 2

2 de agosto de 2011

Conforme informações do Blogueiro Bruno Giovani e do jornalista Dinarte Assunção, a Prefeitura de Natal gastou R$ 17 milhões com investimentos, dos quais R$ 6,4 milhões foram destinados a publicidade. Isto corresponde a quase 40% do que foi investido. 

OS GASTOS EM COMUNICAÇÃO NO RN

1 de agosto de 2011

Prefeitura de Natal e governo do RN alegam falta de dinheiro em decorrência da Lei de responsabilidade fiscal. Estariam as duas instituições realmente impedidas de valorizar os servidores? As mesmas restrições financeiras explicariam os atrasos nos pagamentos de fornecedores. Entretanto, os investimentos elevadíssimos em publicidade não são afetados. Eis uma contradição que deveria ser bem estudada pelos eleitores. E bem explicada pelos gestores. Espaço na Mídia é que não falta.

OS JORNAIS E OS POLÍTICOS ESTARIAM OBSOLETOS?

11 de junho de 2011


                Há alguns dias, um grupo de jovens ocupa a câmara de vereadores de Natal. Os manifestantes protestam contra a prefeita Micarla de Sousa (PV). Esta seria uma manifestação corriqueira, não fossem alguns acontecimentos. Em primeiro lugar, nunca houve semelhante ato na Câmara de Vereadores, mesmo diante dos mais diferentes descalabros. Por outro lado, trata-se de um movimento suprapartidário, no qual os manifestantes se orgulham de repetir que se trata de uma ação horizontal, isto é, distante de hierarquias rígidas e dos dirigentes partidários.
Eis a principal inovação: os jovens se reuniram pela Internet e propõem o impeachment da prefeita. Foram organizados atos públicos num ponto central da cidade, reunindo milhares de ativistas que pararam o trânsito de uma das principais avenidas da cidade. O twitter e outras novas redes têm sido utilizadas à exaustão, conforme a perspectiva do ciberativismo. Artigos publicados em blogs e revistas eletrônicas pipocaram por todos os lados, enquanto os jovens continuam transmitindo pronunciamentos e mostrando o dia-a-dia da ocupação pela Internet, usando a ferramenta twitcam.

CIBERATIVISMO NAS RUAS E NA CÂMARA

Inicialmente, os ocupantes foram recebidos sem grandes sobressaltos na câmara de vereadores. Entretanto, com o passar do tempo e com a crescente repercussão, as pressões começaram a despontar. O presidente da Câmara, Edvan Martins, tentou negociar a saída dos jovens. Posteriormente, houve uma tentativa desastrada de plantar maconha e preservativos no acampamento, com o claro intuito rotular os acampados como baderneiros. Por fim, houve ameaças de expulsão à força, empregando a polícia militar. No momento, um habeas corpus protege os ocupantes, embora Edvan Martins ainda insista na retirada. Os ativistas declaram que só sairão quando for instalada uma Comissão Especial de Inquérito (CEI) para investigar os contratos de aluguéis firmados pela prefeitura. Há a suspeita de que tais contratos sejam utilizados para beneficiar pessoas ligadas à prefeita, lesando os cofres públicos. A CEI já tinha sido criada, mas com total controle dos apoiadores da prefeita. A oposição exige participar, ocupando a relatoria ou a presidência da comissão.

MÍDIA REGIONAL E A NOVA ESFERA PÚBLICA

Apresentados os fatos em destaque, é importante ressaltar um importante debate de fundo: o papel da Mídia regional na esfera pública. Habermas ressaltou em seus textos que o espaço público sofreu consideráveis transformações ao longo do século XX, com a crescente influência midiática. No caso da Mídia regional no Brasil, não podemos ignorar certos fatores que concorreram para vulnerabilidades históricas: concentração de renda; concentração de poder político; extrema deficiência educacional.
Em outras palavras: temos jornais de baixa qualidade, que vendem pouco; temos emissoras de Rádio voltadas ao proselitismo político-religioso; temos emissoras de TV devotadas aos príncipes eletrônicos, conforme conceito de Otávio Iani. Uma Mídia que padece de males históricos: jornalistas mal remunerados, oprimidos em redações pouco afeitas à diversidade de ideias; imprensa panfletária e retrógrada, tutelada por donos pouco interessados em conhecer e debater a realidade; emissoras sob o controle de políticos, ávidos por transformarem telespectadores em votos.

COBERTURA JORNALÍSTICA?

No caso dos jovens contra a prefeita, percebe-se uma cobertura em que a informação nem sempre é apurada da melhor maneira, de acordo com os princípios do verdadeiro jornalismo. A prefeita é jornalista e desfruta de uma concessão de TV. Evidentemente, fez uso dos telejornais da emissora para tentar deslegitimar os jovens, tentando atribuir a eles uma imagem negativa. Jornais e alguns blogs de jornalistas publicam comentários e matérias sem ouvir os manifestantes, que frquentemente são retratados como arruaceiros e despolitizados.
Ao mesmo tempo, a prefeita investe generosamente em propaganda, o que leva a conquistar a simpatia de alguns donos de jornais. Vale informar que a prefeita ostenta níveis memoráveis de desaprovação conforme pesquisas divulgadas. Na verdade, há uma alarmante rejeição aos políticos e à política em si, o que pode ser perigoso, pois pode resultar numa descrença generalizada na democracia.

DÚVIDAS

Fica a dúvida: jornais e jornalistas podem se aventurar a distorcer e a mentir da forma como se fazia num passado não tão distante? Emissoras de TV podem negar os fatos, prejulgar e construir matérias atreladas à visão de seus “donos”, mesmo quando a população sabe quem são e como pensam estes “donos”? Tenho a impressão de que os meios de informação que não se renovarem, isto é, os meios que abdicarem da busca constante pelas diferentes visões dos fatos, insistindo em rejeitar um diálogo franco com a audiência podem descobrir um dia que se tornaram obsoletos. Este dia pode ser hoje.



Ruy Alkmim Rocha Filho
Jornalista e professor universitário
@ruycomunica



Notícias relacionadas ao tema:




Nossa Entrevista com Micarla


                Em 2009, realizamos uma entrevista coletiva com a prefeita Micarla de Sousa, no programa Xeque Mate. A dirigente do poder executivo municipal acabara de vencer as eleições, com vantagem significativa, ainda no primeiro turno.
                Num dado momento, perguntei à prefeita de Natal a respeito do uso da Televisão como ferramenta política. Ela tergiversou, disse que não havia problema algum. Vale lembrar que grande parte das concessões de Rádio e TV foi distribuída pela ditadura, desconsiderando os interesses maiores da sociedade. No caso da TV Ponta Negra, a concessão coube ao senador Carlos Alberto de Sousa, pai de Micarla.
                
IRRITAÇÃO

              Apresentei novamente a pergunta, desta vez, indagando se não havia conflito de interesses, pois o direito de explorar uma emissora de Rádio ou TV é uma concessão pública como outra qualquer. A prefeita disse que não havia nada de errado, desconsiderando o que diz a constituição a respeito. Quando perguntei se não havia uma vantagem injusta em relação aos outros candidatos, ela disse que eu estava sendo preconceituoso com os comunicadores que se candidatam. A prefeita também ficou incomodada quando mostramos imagens de uma entrevista anterior, na qual ela disse que não seria candidata, justamente para preservar a TV de um uso político. Depois, demonstrou irritação com minhas perguntas, a ponto de dizer aos membros da equipe nos bastidores: “olha pessoal, eu sei que não foi culpa de vocês”.
                A constituição federal proíbe que deputados e senadores sejam concessionários públicos. Na verdade, quando os políticos profissionais são concessionários temos a porta aberta para a corrupção. Nada impede que o prefeito destine verbas publicitárias volumosas para sua própria emissora. Nada impede que o político exercendo mandato utilize o “seu” canal de Rádio e TV para mentir e enganar.
Não fiz, nem farei ofensas dirigidas à pessoa de Micarla de Sousa. Mas como cidadão e como jornalista é meu dever formular críticas a qualquer gestor público. O partido da imprensa deve ser o povo. Ou como disse minha colega Daniele, cabe a imprensa buscar sempre a verdade. A comunicação não pode ser escrava de interesses privados, tem que estar a serviço de toda a população. Um dia chegaremos lá.

Aos Estudantes: Diálogo e Transparência

10 de maio de 2011

           
            Sabemos que a vida universitária deve ser pautada pela participação, pela democracia, pelo compromisso com a sociedade. Estas virtudes dependem de dois fundamentos: o diálogo e a transparência. Diálogo, porque não podemos e nem devemos avançar sozinhos. Transparência, pois apenas com o conhecimento dos critérios adotados a cada decisão, teremos diretrizes respeitadas por todos, alcançando as práticas no nosso cotidiano.
            Por isso, convido a todos: vamos participar das eleições para diretor do Centro de Ciências Humanas Letras e Artes. Estas eleições são muito importantes, pois cabe ao diretor auxiliar os departamentos, administrar espaços comuns, fomentar ações integradoras, representar o CCHLA perante a Universidade, junto a conselhos e à reitoria. As decisões tomadas no CCHLA interferem no cotidiano de todos nós, nas aulas, nas atividades extensionistas e nas pesquisas.
           
ELEIÇÕES EM JUNHO

            Temos a alegria de contemplar uma disputa qualificada, com bons nomes e boas ideias. Procurei ouvir, conversar e estudar as ações sugeridas. Depois de refletir, optei por apoiar a Chapa 2, denominada Diálogo e Transparência, formada pelos professores Herculano Campos e Graça Soares. Trata-se de uma chapa construída por um grupo que se pautou pelo interesse coletivo, estudando boas práticas, buscando ouvir a comunidade.
            As propostas e informações adicionais estão disponíveis no endereço cchladialogo.wordpress.com ou pelo twitter.com/cchladialogo. As eleições acontecem no dia 1 de junho.
Todos temos que nos engajar neste processo, para que a gestão do CCHLA empregue cada vez mais diálogo e transparência. A construção do conhecimento depende do exercício da cidadania.

Um abraço,
Ruy Alkmim Rocha Filho
Professor e jornalista: twitter.com/ruycomunica
ruycomunica.blogspot.com

Valorizar a Comunicação, Valorizar os Comunicadores

26 de março de 2011

A Comunicação Social, como o próprio nome evidencia, é voltada para o interesse da coletividade. Todos têm que se reconhecer na Mídia. Os processos, os produtos e os produtores de conteúdos para a Comunicação Social devem estar antenados com os problemas das pessoas, buscando refletir a diversidade do nosso estado, do nosso país, do nosso mundo.

Entretanto, a Comunicação Social só poderá avançar se houver valorização dos comunicadores e das estruturas que possibilitam a criação de jornais, revistas, livros, programas de Rádio e TV, páginas na Internet. Devemos reconhecer o dinamismo do processo comunicativo, ressaltando que diversas outras modalidades de disseminar a informação surgem a cada dia.

É maravilhoso perceber que cidadãos, dos mais diferentes níveis de escolaridade, das mais diferentes faixas etárias, passam a se apropriar dos meios de informação/comunicação, independente de renda ou de orientação sexual. Diante destes acontecimentos, observa-se a virtual democratização da comunicação. Esta participação pode e deve crescer consideravelmente.

Há quem veja tal fenômeno como uma ameaça à profissionalização dos Comunicadores Sociais. Definitivamente, discordo. Se os cidadãos ingressam na Mídia e passam a ser protagonistas, aumenta a necessidade de profissionais especializados que possam colaborar e organizar este processo. Os Comunicadores Sociais são os profissionais que atenderão a esta imensa demanda: fortalecer a relação ensino-aprendizagem no que se refere a conhecimentos técnicos e científicos inerentes ao ato de comunicar.

Além de tudo, há funções que devem ser realizadas apenas por profissionais especializados: a reportagem, a produção, a edição e a direção são apenas alguns exemplos. É alvissareiro perceber que um número cada vez maior de indivíduos pública seus artigos, suas ideias. Contudo, há algo preocupante: muitos se consideram capacitados automaticamente a desempenhar atividades que exigem aperfeiçoamento constante. Trata-se de equívoco evidente. Todos podem fazer de tudo na Comunicação Social, contanto que se preparem para tal. Haverá melhor preparação do que a Universidade?

Pela valorização da Técnica

10 de março de 2011

A Universidade é vista como o lugar de construção e difusão da ciência. Entretanto, esta é apenas uma das dimensões do ensino superior. A Universidade também tem que manter um diálogo constante com o mundo da técnica, das soluções para os problemas imediatos que interferem no cotidiano.

Quando falamos da produção audiovisual relacionada à UFRN, devemos valorizar os aspectos técnicos, pois são eles imprescindíveis para estruturar os processos produtivos. O conhecimento científico, a experimentação, as abstrações artísticas e filosóficas são oportunas, porém tudo se inicia com a técnica elementar. Sem valorizar os servidores técnico-administrativos, sem fortalecer o acervo de equipamentos, sem repensar as estruturas não é possível ousar.

Pensar e Realizar

A TV, o Rádio e as agências de notíticias são meios excepcionais para um diálogo franco entre técnica e ciência, especialmente quando falamos sob o ponto de vista da comunicação pública. Podemos e devemos ousar na produção de conteúdos, sem descuidar das inúmeras funções eminentemente técnicas que fazem da comunicação um dos principais esteios da sociedade contemporânea. Se desejarmos empregar a Mídia como ponte para a transformação humana, não podemos ignorar o poder advindo do saber fazer.

Um Instante, Uma Provocação...

23 de fevereiro de 2011

A TV pode mudar o mundo? Eu não sei. Mas quem faz a Televisão pode mudar o mundo. Isso vai depender do engajamento de todos os que fazem a TV, os propósitos e o diálogo mantido com quem assiste. Na verdade, a audiência tem que ser convidada a construir conjuntamente programas e programação. A TV tem que estar antenada com o que acontece com as pessoas, seus problemas e suas perspectivas.

Quem Tem Medo de Audiência?

19 de fevereiro de 2011

Fazemos TV e Rádio para que as pessoas recebam conteúdos de qualidade. Quanto mais pessoas estiverem ouvindo e vendo, melhor. Quando debatemos sobre TVs e Rádios públicas, muitas vezes ouvimos comentários curiosos: "A TV pública não precisa de audiência" ou "o que importa para nós é apenas a qualidade". Creio que não é bem por aí, não.

Penso que as emissoras públicas devem lutar intensamente pela audiência, entretanto não devem abrir mão do seu caráter público, da sua função de difundir cidadania, cultura, ciência, saúde e outros temas relevantes.

Mas tudo isto fica muito mais fácil quando buscamos envolver o público, seduzi-lo, despertar o desejo. Os bons professores sabem disso há muito tempo: é preciso atrair para produzir conhecimento. Então, tá combinado: TV e Rádio Públicas têm que ser atrativas, sem abrir mão da crítica, do estímulo à autonomia, da inteligência.

Temos bons exemplos de programas atraentes que fazem pensar, basta procurar na programação da Rádio Mec, BBC, PBS, TV Brasil, Rádio e TV Cultura... Na TVU e na FMU, é claro.

Obrigado por participarem do debate!

Sou grato pelas contribuições recebidas, via e-mail, twitter (@ruyjornalista) e por comentários neste blog. Além disso, as conversas com professores, funcionários e estudantes são muito produtivas. Já aprendi muito ao longo dos últimos anos, mas sei que é preciso ir muito além no diálogo. Para que todos se envolvam com as soluções, todos precisam ser ouvidos. Não vamos parar. Obrigado, vamos juntos.

Valorizar os Servidores, Valorizar os Estudantes

18 de fevereiro de 2011

É preciso criar Programas de Valorização: para os Servidores e para os Estudantes. Para isso, devemos melhorar as condições e o ambiente de trabalho.

Mês da Valorização do Servidor: Uma das questões fundamentais a ser contemplada na administração da Comunica é o estímulo ao Servidor. Pensando nesta demanda, é necessário estipular um calendário de atividades relacionadas à motivação e qualidade de vida. Nesta perspectiva, seria realizado um evento, o Mês do Servidor, que incluiria cafés da manhã, almoços festivos, orientação de ginástica laboral, palestras voltadas para saúde e qualidade de vida, sorteios de brindes e outras ações, empregando as ferramentas de comunicação interna, endomarketing e mídias sociais.
Elaboração do Manual de Produção e Redação Comunica: Colaboradores jovens e mesmo os mais experientes têm dúvidas quanto a procedimentos, política e linha editorial. Para uniformizar procedimentos, otimizar atividades e sanar parcialmente tais dúvidas, torna-se necessário implantar um Manual de Produção e Redação, que seria escrito em constante diálogo todo o corpo de colaboradores e ainda com a assessoria de especialistas e representantes convidados.
Sistematização de Cursos para Estudantes e demais Colaboradores: Já são realizados cursos para os Servidores; no entanto, faz-se necessário intensificar e aprofundar estas ações formativas, ampliando o leque de assuntos abordados e a duração dos treinamentos, abrindo diálogo com outros setores da Universidade. O colaborador estudantes, aprendiz que se inicia nas atividades produtivas, muitas vezes não passa por treinamentos específicos, o que diminui o seu rendimento inicial e justifica a necessidade formação.
Cursos Avançados de Reciclagem para Servidores:  
Há a necessidade de cursos especiais, voltados para servidores mais experientes que, a despetio de sua ampla e reconhecida experiência necessitam de reciclagem e de investimento em capacitação. Para tanto, torna-se oportuno ampliar os contatos com as Pró-Reitorias com os Departamentos da UFRN.

Pensando no Planejamento Estratégico

A Comunica agrega a Agecom, a FM Universitária e a TV Universitária. São órgãos importantes, que contribuem intensamente para a imagem institucional da UFRN. E vão além: levam educação, ciência, cultura, saúde e cidadania para muitas pessoas.

Para ousar mais, creio que é necessário contribuir para o planejamento estratégico, garantindo a adesão de todos os colaboradores.

Ações Iniciais Destinadas ao Público Interno

Avaliação Administrativa: A partir de contatos com a Pró-Reitoria de Recursos Humanos e com a Pró-Reitoria de Planejamento e Coordenação Geral, há a necessidade de avaliar a estrutura administrativa, o aproveitamento dos recursos, rotinas e procedimentos internos. Com estas ações, é possível aumentar a produtividade e a qualidade dos serviços prestados pela TVU, Agecom e FMU.
Seminário Interno de Planejamento: Pretende-se realizar um amplo Seminário com o intuito de discutir junto com os funcionários os processos de produção e os produtos. A proposta é aliar reuniões gerais – dinâmicas e propositivas – com grupos de trabalhos que tratariam dos pontos específicos, tais como: análise dos programas; elaboração do Manual de Redação e Produção da Comunica;  bem como outros temas.

A Ideia é Contribuir

Caros amigos,
estou vivendo o cotidiano da Superintendência de Comunciação da UFRN (Comunica) há algum tempo. Aprendi muito, vendo, ouvindo e realizando diversas atividades. Por valorizar muito a Comunica, resolvi escrever algumas ideias. Desejo contribuir com uma Instituição que ofereceu e oferece informação e entretenimento de qualidade para todos. Se desejar construir, venha comigo. Fico feliz em conversar, debater, propor e principalmente realizar.